Na semana que antecede o Dia das Crianças, Fazenda Boa Esperança recebeu 340 alunos e professores para visitação escolar

Escola Municipal Maria da Conceição Monteiro de Castro Soares e Colégio
Magnum desenvolveram atividades que permeiam educação para o patrimônio
cultural

Nesses últimos dias, a Fazenda Boa Esperança recebeu, nos dias 3, 4, 5 e 6 de outubro,
mais de 340 alunos e professores de escolas da Rede Municipal de Ensino Belo Vale e
uma instituição particular de Belo Horizonte. Segundo o coordenador do Educativo da
Fazenda, Romeu Matias, que acompanhou a visitação, essas são ações contínuas,
propositivas, e que têm gerado uma demanda expressiva todas as semanas no espaço.

As visitas escolares geralmente acontecem de quarta-feira a sexta-feira e devem ser
agendadas previamente pelo e-mail fbe.educativo@appa.art.br (Link/ formulário no
Site). O programa Educativo da Fazenda Boa Esperança consiste, segundo Matias, na
realização de encontros com educadores e, a partir dessa ação, cria-se uma perspectiva
de visitação escolar dentro das diretrizes do projeto político pedagógico e de acordo
com o embasamento do Caderno Educativo.

Nesta semana, a Fazenda Boa Esperança recebeu mais 340 alunos da Escola Municipal
Maria da Conceição Monteiro de Castro Soares, da Rede Municipal de Educação do
município de Belo Vale. Eles participaram de uma série de atividades embasadas no
Caderno Educativo, produto do termo de parceria entre a APPA – Arte e Cultura,
gestora da fazenda, e Instituto Estadual do patrimônio Histórico e Artístico de Minas
Gerais (Iepha-MG).

Além de alunos da rede municipal de Belo Vale MG, a Fazenda também recebeu alunos
do Colégio Magnum de Belo Horizonte. “Estamos trabalhando muito a questão da
mediação compartilhada que não se finda com a visita no equipamento cultural, que
perpassa os preceitos educacionais, numa pedagogia da autonomia e engajamento,
contextualizadas em educação para o patrimônio cultural”, destaca Matias.

Contextualizou-se na visita a feitura de desenhos de percepção do lugar a partir das
sapucaias, paisagem natural, vestígios do chafariz, muros de pedras, fachada, portão
antigo de acesso e outros elementos do patrimônio histórico, construindo de forma
criativa uma relação afetiva com esses apontamentos.

Foto: Paulo Vieira/Divulgação

SAIR